quinta-feira, 26 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Festa de São Vito - a missão
Para quem não conhece a região, aquilo lá é deus-nos-acuda. Se você errar qualquer rua, danou-se. E foi isso que aconteceu com a gente. A situação ficou tão feia e desesperadora que chegamos a pegar uma avenida imensa na contra-mão e só paramos com a intervenção de um carro da polícia, que apesar de nos dar uma bronca, ensinou finalmente o caminho da festa.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Dia dos Namorados (atrasado)
Eu trabalho na agência de internet que desenvolveu essa campanha e sou um dos responsáveis pela criação.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
Não há Cristo que agüente
Texto extraído Revista Veja - Edição 2063
Pesquisa revela que padres e freiras estão no topo do ranking da tensão profissional
O ranking das profissões mais estressantes costuma ser liderado por categorias com responsabilidade sobre a vida de outras pessoas, como controladores de vôo e médicos do setor de emergência. Uma pesquisa da International Stress Management Association (Isma), recém-concluída, encontrou um aspecto inesperado nesse assunto: padres e freiras brasileiros estão entre os mais estressados.
Os pesquisadores da Isma, que ouviram 1.600 profissionais das cinco regiões brasileiras, concluíram que os religiosos sofrem pressões semelhantes, e até maiores, às de outras categorias reconhecidamente propensas ao stress, como executivos, policiais, atendentes de telemarketing e motoristas de ônibus.
Uma das chaves para entender o desgaste emocional dos religiosos talvez esteja na natureza da carreira – um sacerdócio. A ocupação exige voto de dedicação e obediência para a vida toda, afastamento da família e promessa de celibato e castidade sexual. O religioso não tem jornada de trabalho estabelecida e deve estar constantemente à disposição dos paroquianos. "O padre é padre a toda hora", diz o padre Reginaldo Lima, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Leia mais em: http://veja.abril.com.br/040608/p_160.shtml