Nós, cristãos, não costumamos falar palavrões - ou não deveríamos. Apesar que para os paulistas palavrão faz parte do vocabulário.Tudo precisa começar ou terminar com um #@$%#$ ou um *&¨%$#.
O uso de palavrão é para demonstrar um sentimento, surpresa, alegria extrema, espanto, dor. Veja o jogador de futebol ao marcar um gol. Não daria para gritar um "uau, que supimpa esse gol que eu fiz agora". E até mesmo os chamados "Atletas de Cristo" não resistem a tentação de soltar um #@$%#$!!!!
Eu não falo palavrão e quem me conhece sabe disso. Não tenho mérito nisso, apenas não falo e pronto. Esses dias eu estava esperando o ônibus e quando acenei para ele parar, passou um carro na frente, com dois caras. Um deles fez sinal com a mão que estava lotado, tirando um sarro da minha cara. Fiquei sem reação e só consegui fazer um "joinha" pra ele...
Mas quando vi o DVD do Rosa de Saron, bem que pensei em um. Porque, sendo de São Paulo, terra dos manos, não encontrei palavras para descrever a minha alegria em ouvir um produto da Igreja com tanta qualidade, unção e profissionalismo.:-)
Achado no Rio corpo de padre que desapareceu em SC
Adriana Chiarini
No Rio de Janeiro
Agência Estado
O corpo do padre Adelir Antônio de Carli, que desapareceu em 20 de abril no Paraná tentando bater o recorde de vôo usando balões de festa, foi encontrado ontem a 100 quilômetros da costa de Maricá, no Rio de Janeiro, por um rebocador a serviço da Petrobras, informou a companhia hoje.
O padre tinha saído da cidade de Paranaguá, no Paraná, com o objetivo de pousar em Dourados, no Mato Grosso do Sul. Porém, os ventos teriam desviado o padre de seu percurso, levando-o para o mar.
O rebocador Anna Gabriela encontrou o corpo por volta das 16h de ontem no mar, ainda com aparatos de vôo, e chegou de madrugada à cidade de Macaé, também no Rio, onde o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal.
